Metafísica da Saúde = O significado das doenças!!!



Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós.

Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga Americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.

Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão.

Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas,

elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.

DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que

procuram se apoiar nos outros.

ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a).

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSÔNIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança.. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIREÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas.. .Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo... Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos...

Principalmente daqueles, que escondemos de nós mesmos.

Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma'.

Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor.

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quinta-feira, 1 de março de 2012

MUSICOTERAPIA.


 Musicoterapia
© Equipe Editorial Bibliomed
Neste Artigo:
A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental.
A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários paises da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes.
De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. Em 1972, foi criado o primeiro curso de graduação no Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Hoje, no mundo, existem mais de 127 cursos, que vão da graduação ao doutorado.
O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente a crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.
A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.
O profissional é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas. São oferecidas também vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.
Sendo inerente ao ser humano, a música é capaz de estimular e despertar emoções, reações, sensações e sentimentos.Qualquer pessoa é susceptível de ser tratada com musicoterapia. Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas, todos podem ser beneficiados.
Particularmente são indicados no autismo e na esquizofrenia, onde a musicoterapia pode ser a primeira técnica de aproximação. A musicoterapia é aplicável ainda em outras situações clínicas, pois atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, reside na modificação dos problemas emocionais, atitudes, energia dinâmica psíquica, que será o esforço para modificar qualquer patologia física ou psíquica. Pode ser também coadjuvante de outras técnicas terapêuticas, abrindo canais de comunicação para que estas possam atuar eficazmente.
Músicas com ritmo muito marcante, não servem para o relaxamento, como por exemplo, o rock. O ritmo do rock é constante, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso e o ritmo da respiração.
Cada ritmo musical produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Assim há músicas que provocam nostalgia, outras alegria, outras, tristeza, outras melancolia, etc.
Alguns tipos de música podem servir de guia para as necessidades de cada pessoa. Bach, por exemplo, pode ajudar muito no aprendizado e na memória, Rossini, com Guilherme Tell e Wagner, com as Walkirias, ajudam especialmente no tratamento de pacientes com depressão. As valsas de Strauss podem contribuir e muito, para os momentos em que se necessita um maior relaxamento, estando bem indicadas para salas de parto. As marchas são um tipo de música que transmite energia, tão importante e escassa em áreas hospitalares de pacientes em convalescença.
Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia, no auxílio do tratamento da doença de Alzheimer. Doença de caráter progressivo e degenerativo tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção. A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade. Trabalha-se ainda a estimulação sensorial, a auto-estima e a expressão dos sentimentos e emoções.
A melhor ajuda que o tratamento dos pacientes, utilizando a música, pode proporcionar, é que ela, como terapia, torna os obstáculos da doença mais amenos e mais fáceis de serem ultrapassados.

IMPORTANCIA DA MEDITAÇÃO,

Neste Artigo:
- O Mecanismo da Dor
- Meditação - O Que é?
- Tipos de Meditação
- Vantagens da Meditação
- Cuidados
- Curiosidades
- Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema

A síntese do que é meditação pode estar na explicação do monge budista tibetano, Tenzin Gyatso, conhecido internacionalmente como S.S. o 14º Dalai Lama, Prêmio Nobel da Paz. Em sua vinda a Curitiba, no Paraná, ele definiu meditação ao dizer: "É engano pensar que quando alguém está meditando, este alguém está ocioso. Na verdade, o indivíduo que se põe a meditar não está 'fazendo nada', como muitos pensam. Ele está, sim, travando a mais dura de todas as batalhas, a batalha consigo mesmo".
O Mecanismo da Dor
A dor é definida como um sentimento desconfortável que nos diz que algo está errado em nosso corpo pela AHCPR (Agency for Health Care Policy and Research). É a forma que o corpo tem de enviar um alerta ao cérebro. Nossa medula espinhal e nervos fornecem o caminho para que as mensagens vão e voltem no cérebro, indo também às outras partes do corpo. Nossas milhares de células nervosas na pele sentem o calor, o frio, a luz, o toque, a pressão e também a dor e enviam a mensagem via medula espinhal até o cérebro.

Mas existem alguns fatores que diminuem ou eliminam a dor, entre eles: o sono, os remédios, a hipnose, a meditação. O clima também influi na dor e em sua reincidência, sendo inúmeros os casos em que pessoas que tiveram acidentes, ou portadoras de artrite ou outras doenças que causam dor, que relatam sentir a mesma dor quando o tempo muda ficando chuvoso ou frio, por exemplo. É como se o cérebro tivesse uma 'memória para dor', que torna a voltar como da primeira vez que a dor foi sentida, quando circunstâncias ambientais semelhantes àquele dia tornam a acontecer.

Nossa expectativa e nossa postura mental, assim como nossa sugestionabilidade diante da dor são fatores decisivos para seu controle - pessoas que ouviram histórias parecidas com as suas 'sabem' de antemão que sentirão dor, e realmente sentem. Enquanto que outras, que simplesmente ignoram a dor (de um parto, por exemplo), passam por ela sem maiores problemas.

O controle da dor vem sendo estudado pelos médicos, pois já foi confirmada a forte relação entre ela e a recuperação de uma doença ou de uma cirurgia. De maneira geral, a medicina reconhece que o aumento da dor está ligado à adrenalina e noradrenalina (indivíduo em estado de alerta), enquanto que a ausência de dor está ligada à endorfina (indivíduo relaxado).

O controle da respiração e o relaxamento colaboram de modo significativo para o controle da dor, diz Dr. Ernest L. Rossi, hipnoterapeuta ericksoniano, o que mostra que a mente e o cérebro têm uma grande participação nesse processo.

Quando um paciente vai passar por uma cirurgia, ele colabora muito mais com o médico e sua recuperação é bem mais rápida se, antes, ele é informado passo a passo do que vai ser feito e pode acompanhar as próprias alterações feitas em seu corpo.

O estado de relaxamento auxilia também em casos mais sérios, quando o controle da dor não é suficiente para dispensar o uso da anestesia. É sabido que pacientes odontológicos necessitam de maior dose de anestesia quando estão nervosos do que quando estão relaxados. A meditação leva o indivíduo ao estado de relaxamento, daí seu caráter benéfico que tem reflexos no organismo.

Em geral, a dor costuma chamar a atenção de quem a possui, e essa atenção concentrada na dor só faz aumentá-la.

Meditação - O Que é?
O médico norte-americano William Collinge define meditação como "uma prática simples e tranqüila, que encerra um poder extraordinário para auxiliar na resistência à doença e manter a saúde em geral". Mas a meditação é muito mais que isso. Ela proporciona ao praticante o que Clarissa P. Estés, psicóloga junguiana, chama de 'o retorno ao lar', ou seja, a volta para dentro de si mesmo, para um ponto só acessado pelo indivíduo, em condições de absoluta serenidade.

Muitas doenças são auxiliadas exatamente por essa sensação da volta para casa, porque a meditação faz o caminho contrário. 

Hoje em dia, a sociedade moderna exige que o homem se afaste de seu eu interior, usando uma ou várias máscaras, a ‘persona’, a forma como nos comportamos em sociedade. Sentimentos como medo, insegurança, desejos, tristezas, não podem ser manifestados, por exemplo, em uma sala de reuniões. Para sobreviver no trabalho, o homem tende a agir de maneira que não é, porque alguns sentimentos não são politicamente corretos de serem expostos. A sociedade considera 'de mau gosto' falar de assuntos pessoais ou considerados 'delicados'. E, geralmente, temas delicados são os temas verdadeiros, que o indivíduo vai adiando até encontrar o estresse. Isso colabora para que o homem se sinta sozinho com seus problemas, fragmentado, distanciado de sua verdadeira natureza.

A meditação é uma técnica que faz com que o indivíduo recupere e mantenha seu eixo, um centro, para onde pode retornar quando quiser. É como a ponta do compasso, que se bem fincada consegue traçar círculos perfeitos, sem que ela (o eixo) saia do lugar. Depois de anos de prática, a pessoa consegue se manter em seu eixo, mesmo estando no convívio social. Isso diminui a tensão e, conseqüentemente, fortalece as defesas imunológicas. É uma reação em cadeia que proporciona, muitas vezes, a cura de uma doença. É assim que a meditação provoca o equilíbrio e a harmonia psíquicos e esta técnica é fundamental no controle da dor, que é a manifestação física de um desconforto antes sentido pela mente, em muitos casos.

Mas como a meditação atua para aliviar a dor? Primeiramente, diz Dr. Howard Fields, da Universidade da Califórnia, diz que o relaxamento, que é cerne da meditação, relaxa a tensão muscular que em geral contribui para a dor. E que a ansiedade envolvida na antecipação da dor - ou em pensar que a dor nunca irá passar - é o que causa a contração muscular. A meditação também modifica a resposta das pessoas à dor, que é mais do que uma sensação física, é algo experimentado na emoção.

Tipos de Meditação
Existem infinitas formas de meditação, derivadas de duas formas básicas:

- Meditação livre - não é conduzida por nenhum instrutor, nem se usa fitas gravadas com instruções, apenas o meditante se senta e deixa que os pensamentos fluam livremente, em silêncio. 

- Meditação dirigida - é uma meditação conduzida por um instrutor do início ao fim, ou é dirigida por meio de fita gravada com a voz do instrutor, ou com a própria voz do meditante. Quando as instruções da meditação incluem imagens, entra no campo da visualização.

Ambas as formas de meditação podem ser auxiliadas por:

- silêncio total, ou música suave.

- sons de água, sinos, vento, animais (o som da baleia, por exemplo).

- aromas e/ou cores.

- mantras.

- pontos focais de meditação.

Mantras são sons ou seqüência de sons silábicos, que se repetem muitas e muitas vezes. Mesmo que conheçam o significado das palavras, muitas pessoas preferem entoar mantras no seu idioma de origem, pois uma frase conhecida (no próprio idioma do meditante) pode privilegiar o pensamento racional, que não é o objetivo na meditação. Um ponto focal de meditação é um objeto, uma imagem, uma vela, ou mesmo uma flor ou planta, onde o praticante concentra seu ângulo de visão e se põe a meditar. Na meditação, as imagens não são usadas para fins de adoração (o Deus cristão, ou deuses de outras religiões), mas apenas como ponto de referência e de concentração. Os pontos focais de meditação auxiliam o praticante a não dispersar sua atenção e suas energias, por exemplo, com pessoas entrando e saindo do recinto, vozes ou objetos espalhados pelo ambiente. No zen budismo, não há ponto focal, senão simplesmente a parede nua, simbolizando o vazio, para onde o praticante se volta para meditar.

É o que ensina Petrucio Chalegre, praticante zen há 27 anos e diretor da Fundação Todatsu. Segundo Chalegre, "a prática da meditação existe em todas as linhas budistas mais antigas, com poucas exceções". E dá exemplos: "Podemos dizer que as linhas principais diferem em termos de métodos de treinamento, umas mais monásticas (theravada), outras mais voltadas aos leigos (mahayanas), outras ainda com práticas elaboradas de visualizações (vajrayana), mas com um substrato comum bem estabelecido".

No zen, diz ele, se dá principalmente "a imobilidade física e o esvaziamento mental", para deixar de lado "todos os juízos e pensamentos". Quanto à freqüência, "a prática pode ser bem intensiva, todos os dias e, nos mosteiros, ela acontece várias horas por dia", diz o zen budista.

Há infinitas variações da técnica de meditação, a qual pode ser feita individualmente ou em grupo. O que varia são os temas ou enfoques escolhidos como auxiliar na técnica, como os temas religiosos - hindus, budistas, católicos, mas isto não deve atrelar a meditação a qualquer religião, devendo ela ser vista como uma técnica terapêutica, antes de tudo. 

Vantagens da Meditação
- Evita ou diminui o uso de drogas químicas como anestésicos e analgésicos, que podem causar problemas de intolerância, alergias, fraqueza nas pernas, tontura e outros efeitos colaterais.

- A meditação não tem custo, ou, se tiver (em cursos regulares e sessões de prática), estes são muito menores do que o custo de medicamentos.

- Não há contra-indicações para meditação como há para os remédios, salvo em casos de graves doenças ou transtornos mentais, quando as práticas de meditação devem ser acompanhadas por um médico neurologista ou psiquiatra.

- A meditação, se bem feita e com freqüência, tem abrangência maior do que o motivo inicial que levou o indivíduo a praticá-la, implicando em mudanças de posturas e de atitudes diante da vida que influem beneficamente na saúde física e mental.

- Não há o risco do indivíduo viciar-se em analgésicos quando ele é substituído pelo hábito regular da meditação, que é uma prática saudável. 

- Ao praticar meditação, a pessoa deve ter uma meta, um objetivo. No zen, segundo Chalegre, o objetivo da meditação é "clarear as ilusões, desvencilhar-se das crenças e apoios" (muletas, tais como velhos hábitos, rigidez de postura, etc), "compreender o absoluto". Para um budista, a meditação é uma técnica muito utilizada, que ajuda a "acordar como Buda (que significa "desperto") e assim obter a iluminação", relata.

- A vantagem desta técnica, de acordo com o praticante zen, é que ela pode ser usada por qualquer um para obter calma, relaxamento físico, diminuição das tensões mentais, serenidade".

- Chalegre considera benéfica a meditação zen, silenciosa, de frente para uma parede, isolada e exigente. "Seus efeitos são extremamente rápidos", ele explica, e "desde a primeira experiência as pessoas começam a descobrir coisas sobre si mesmas, seus pensamentos, seu estado psicológico, suas tensões".

- A meditação desvia a atenção da dor, fazendo com que o indivíduo comece a ter uma percepção maior de outras sensações, ficando mais claro para ela os sons, o paladar, as cores, etc. Essa mudança na percepção seletiva é muito importante na diminuição da dor e na recuperação do bom humor, que em geral não existe quando o paciente está debilitado.

Cuidados
- Algumas pessoas mais sensíveis, se colocadas desde o início a meditar por longo período, podem ter alucinações - o mais freqüente é a pessoa ver luzes, auras, e às vezes figuras em movimento. Por isso, elas devem ser ensinadas a entrar e a sair do estado medidativo lentamente, não de forma brusca, e começar com períodos curtos, aumentando depois com a prática, pois podem mergulhar em um estado de transe mais profundo, próximo da auto-hipnose.

- As pessoas que meditam devem ser incentivadas a serem produtivas na sua vida diária, fazendo tarefas de rotina, para que não se isolem de seu quotidiano, pois as sensações obtidas na meditação são muito atraentes.

- O cuidado na escolha de um instrutor é essencial, pois este pode conduzir a pessoa a um ponto importante de seu auto-conhecimento, do controle de sua mente-corpo, ou a lugar nenhum.

- Toda meditação por si mesma é benéfica, e o praticante não deve ser induzido a entrar em uma nova religião, principalmente se não for essa sua vontade, em troca de aprender como meditar.

- Como são inúmeros os centros de meditação, é natural que a pessoa, ao procurar pela primeira vez, fique como um pássaro voejando em busca de seu ninho, até encontrar o 'lugar certo', isto é, o lugar onde ela se sinta mais confortável. Para isso, a pessoa não deve se constranger mas deve sempre questionar, fazer perguntas, exercer seu senso crítico, toda vez que for necessário.

- Por outro lado, para aprender, é preciso também que a pessoa se esvazie de seu sistema de crenças, como um copo que, para ser enchido, precisa antes estar vazio, caso contrário ela não aprenderá nada.

- É aconselhável que a pessoa que procura a meditação para o controle da dor mantenha uma espécie de diário e registre ali suas impressões, para ver mais adiante se a meditação está dando resultados, e discuta isso com seu médico. 

- O praticante zen diz que a técnica tem se espalhado entre profissionais da área médica, da psiquiatria e da psicologia. Existindo então essa ajuda profissional, já é possível falar em alguns cuidados. Para Chalegre, "pessoas com distúrbios devem ser avaliadas antes, não devem sentar-se a sós para meditar, pois a solidão pode aguçar fantasias se não houver orientação adequada".

Curiosidades
- Terry Cliford, estudioso da psiquiatria budista, recomenda entoar o maior número de vezes possível o mantra budista (tibetano) da medicina: Teyata - Om bekanze bekanze mahabekanze bekanze raza samudgate swaha. Simplesmente lido, um mantra pode parecer estranho aos olhos ocidentais. Mas quando se entra em um ambiente onde o mantra é entoado em coro, seu som traz uma impressionante sensação de paz e de conforto que de imediato faz com que o indivíduo se sinta confortável.

- Chalegre relata que há experiências em que a meditação ajuda no controle da dor: "os praticantes adquirem grande tolerância a todos os eventos externos e o controle da mente se extende sobre todo o seu ser". E acrescenta: "Há relatos bem modernos e documentados (guerra do Vietnã) de pessoas que foram queimadas vivas em posição de meditação sem uma manifestação física".

- Perguntado como ele definiria o que é meditação, Chalegre afirma: "Não definiria. Não se explica o sabor do sal, dá-se um pouco para provar e pronto".

- Hugues Ferté, diretor geral dos Laboratório Canonne (fabricante das pastilhas Valda), criou uma sala de meditação, com ambiente oriental, e uma sala de ginástica para seus 100 funcionários no Rio de Janeiro, onde ele mesmo conduz a meditação. A ginástica pode ser feita desde as 6 horas, antes do trabalho, e a meditação é feita por meia hora, durante o almoço, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas que ali trabalham. Simpatizante do budismo, Ferté se exercita antes de ir para o trabalho, em sua sala decorada (como a sala de meditação da empresa) em estilo oriental, privilegiando cores claras e luz natural, com vidros, de onde ele pode ver o laboratório. A meta de Ferté é que o trabalho seja uma extensão de sua casa e dos funcionários.

- A Companhia Suzano de Papel e Celulose também entrou no mesmo ritmo. Desta vez, além de relaxamento, existe também a prática da música. Vanda Guimarães, secretária da presidência da empresa, conduz nos intervalos do trabalho o coral da Suzano, que, segundo ela, tem proporcionado um enorme bem-estar aos funcionários.

- Enxaquecas, ansiedade, dores nas costas, eczema são alguns dos problemas eliminados por pessoas que meditam, segundo Dr. Fields.

- Há uma enorme variedade de casos estudados com pacientes de câncer, cujas metásteses estacionam ou mesmo diminuem quando o paciente é levado ao relaxamento.

- Estudos feitos por Jon Kabat Zinn, diretor da Estresse Reduction clinic, 65% dos pacientes relataram diminuição da dor, depois de práticas de meditação.

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 Águas que curam
Neste Artigo:
- Água, fonte da vida
- Fontes de água mineral
- Água só mata a sede?
- Como conhecer sua água e os seus direitos
- Classificação dos tipos de água- Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema

Uma das maiores preocupações deste próximo século deverá ser a questão da água. Em princípio, qualquer pessoa, se lhe for dado um questionário, irá dizer que sabe o que é água. Mas será mesmo assim? A água é uma só coisa, um líquido transparente, composto de duas moléculas de hidrogênio para uma de oxigênio e mais nada? Vamos conhecer um pouco sobre as propriedades da água, como encontrar as melhores fontes, saber que há fontes com tipos diferentes de água, onde analisar a água que bebemos e para o que mais ela serve em matéria de nutrição. Um pouco dos segredos daquela que é conhecida como ‘fonte da vida’. Em tanto mar, como diz o poeta, é preciso navegar, navegar. Pequenas braçadas, só para começar.
Água, fonte da vida
A água pura é um dos nossos nutrientes essenciais, segundo os critérios Vegan. A água pura é necessária para que o sangue flua, as glândulas segreguem os fluídos vitais, para que possa ocorrer reações químicas nas células. O padrão Vegan de nutrição indica que nós devemos beber no mínimo de 2 a 3 litros de água por dia (12 copos), que pode ser na forma de água pura, chás de ervas, sucos de frutas ou vegetais. O ideal é comer frutas ou vegetais que contenham bastante líquidos.

Fontes de água mineral
As regiões centro-oeste e sudeste do Brasil são ricas em fontes de águas minerais e o turismo nessas regiões se dá em razão das propriedades terapêuticas que são divulgadas sobre a água, cada cidade reivindicando para si a posse da água de melhor qualidade.

Por exemplo, fundada em 1868, a antiga vila de São Domingos, atual Santa Bárbara do Rio Pardo, é hoje uma das estâncias hidrominerais cortada por vários rios, situada às margens do Rio Pardo. A estância possui um clima agradável e ar puro o ano todo. Ruas arborizadas, recantos e cachoeiras fazem com que a cidade seja uma fonte perene de saúde, segundo seus moradores.

Fontes de águas minerais como esta também contam muitas histórias. No século XIX, famílias que vieram do Estado de Minas Gerais para as terras do Vale do Rio Pardo trouxeram consigo muitos escravos. Naquela época, os habitantes do vale já faziam uso de uma fonte conhecida como "Poço Quente" ou "Água Virtuosa", devido à caloria da água e seu efeito terapêutico. Conta-se que os escravos iam ali lavar as feridas oriundas das chicotadas, frieiras dos pés, lavavam também as feridas do lombo dos cavalos e burros provocadas pelos arreios, que logo cicatrizavam. Antigos moradores do local contam que seus avós presenciaram estes fatos e que também nas proximidades das fontes havia muitas muletas jogadas, pois os escravos, tomados pelo reumatismo, iam de muletas até a fonte e ali se banhavam e lá as abandonavam, já curados.

Muitos anos depois, engenheiros paulistas mandaram analisar a água e constatou-se ser água mineral da melhor qualidade. O atual balneário é hoje dotado de banhos de imersão, saunas e duchas escocesas.

Seus habitantes contam também que o conde Matarazzo sofria de uma doença de pele que nenhuma clínica fora do país conseguiu curar, até que foi a Stuttgart, na Alemanha, para um tratamento, sendo então surpreendido pelo médico que o atendeu:

"Mas o senhor não mora no Brasil? A melhor água para seu tratamento está em Santa Bárbara do Rio Pardo". Iniciou o tratamento e meses depois estava totalmente livre da moléstia que o acompanhara por tantos anos.

Essas e outras histórias que existem às centenas tendo a água como principal personagem nos levam a perguntar: que propriedades têm as fontes minerais e em que difere essa água da água potável? Como podemos testar a qualidade de uma água e principalmente saber quais as fontes que mais se aproximam das qualidades que suas prefeituras publicam como sendo as melhores?

Para tanto, precisamos conhecer um pouco mais ainda sobre a água, esperando que ela seja tão inesgotável para o planeta quanto as histórias e os assuntos em torno dela.

Água só mata a sede?
A água não só mata a sede, diz a Dra. Suzan M. Kleiner, especialista em nutrição do esporte e autora do livro Power Eating. Ela contém nutrientes, é o regulador da temperatura do corpo e ajuda na queima de gordura e no desempenho de exercícios. A Dra. Suzan aconselha que a pessoa não espere o sinal de sede do corpo para ingerir água, mas sim, que a pessoa se mantenha hidratada o máximo possível, tomando de 8 a 10 copos de água por dia.

A sede, segundo a médica, só se manifesta quando o corpo já está levemente desidratado. Um dado importante que Dra. Suzan levanta sobre a desidratação é que ela é cumulativa. Isto quer dizer que se você fez caminhadas, exercícios, e não repôs a água do corpo, esta água não é reposta automaticamente no dia seguinte. A desidratação ‘se acumula’ de um dia para o outro e, assim, é altamente desaconselhável negligenciar por dois a três dias a reposição de água no organismo.

Dra. Suzan explica também que, para atletas que fazem exercícios pesados e que utilizam bebidas esportivas encontradas no comércio, em certos casos perdem as propriedades da água, que pode ser melhor que os repositores artificiais de fluidos.

Para comunidades afortunadas, que além da água de torneira e da água filtrada podem e têm condições de adquirir água mineral, as opções dadas pela Dra. Suzan podem ser anotadas. A pessoa pode escolher, dentre a águas engarrafadas, a água de nascente, que é colhida na superfície, a água que ela chama de mineral (de acordo com a classificação norte-americana), que surge das formações rochosas e que contém a mais alta concentração de minerais, a água de poços e a água destilada. Esta última é purificada por vaporização e depois é condensada. Existe ainda a água ‘seltzer’, que é gasosa devido à adição de dióxido de carbono pressurizado.

As águas diferem entre si também, ainda que levemente, quanto ao sabor. Em algumas águas é acrescentada a frutose ou a sacarose, daí o paladar diferente.

O que é a água mineral natural?
Muitos tipos de água são genericamente chamados de água mineral, aqui no Brasil, enquanto a classificação nos Estados Unidos é diferente.

De acordo com o Ministério da Saúde, "água mineral natural é a água obtida diretamente de fontes naturais (de origem espontânea ou nascentes) ou captada através de bombas (poços), de origem subterrânea, caracterizada pelo conteúdo e proporção relativa de certos sais minerais e pela presença de oligoelementos e outros constituintes e que sejam bacteriologicamente puras". Define também como "água natural é a obtida diretamente de fontes naturais ou artificialmente captada, de origem subterrânea, que não atende às características de composição química e à classificação das águas minerais naturais, porém, atende às condições de potabilidade estabelecidas".

O Ministério da Saúde também estabelece os padrões que a "água mineral natural" e "água natural" devem ter depois de acondicionadas em garrafas ou em galões: os limites de contaminantes inorgânicos (metais pesados, por exemplo) e microbiológicos (como coliformes totais e fecais, pseudomonas, etc.); os critérios de higiene que devem obrigatoriamente ser tomados: e alguns dizeres da rotulagem, por exemplo, sobre a concentração de flúor.

Esses padrões devem estar na embalagem e, em caso de dúvida, o consumidor deve procurar informar-se junto ao fornecedor ou nos órgãos competentes de sua cidade.

Classificação
É preciso saber que, assim como nem todos os orientais são iguais simplesmente por terem os olhos puxados, também as águas não são as mesmas porque têm forma líquida e aparência incolor. Em matéria de água mineral, você pode encontrar dez copos com dez composições diferentes. E se existem (como na lista abaixo), águas com poderes medicamentosos como as oligominerais, é bom trocar idéias com seu médico ou nutricionista, caso queira ingressar em uma dessas viagens ou excursões para estâncias ou balneários, para que seu investimento seja bem recompensado. Veja a lista abaixo.

Segundo o Código das águas minerais, as águas classificam-se, quanto à composição química em:

- Alcalino-bicarbonatadas: as que contêm, por litro, uma quantidade de compostos alcalinos equivalentes no mínimo a 0,200 g de bicarbonato de sódio.

- Alcalino-terrosas: as que contêm, por litro, uma quantidade de alcalino-terrosos equivalente no mínimo a 0,120 g de carbonato de cálcio (existem as alcalino-terrosas cálcicas e magnesianas).

- Carbogasosas: as que contêm, por litro, no mínimo 200 mg de gás carbônico livre dissolvido, a 20°C e 760 mm de Hg de pressão.

- Cloretadas: as que contêm, por litro, no mínimo, 0,500 g de cloreto de sódio;

- Ferruginosas: as que contêm, por litro, no mínimo 0,500 g de ferro;

- Nitratadas: as que contêm, por litro, no mínimo 0,100 g de nitrato de origem mineral.

- Oligominerais: quando, apesar de não atingirem os limites estabelecidos, possuem incontestável ação medicamentosa.

- Radíferas: quando contêm substâncias radioativas dissolvidas que lhes atribuam radioatividade permanente.

- Radioativas: as que contêm radônio dissolvido, detectado na fonte, obedecendo limites de unidades Mache por litro, a 20°C e 760 mm de Hg de pressão:
  • fracamente radioativas: teor de radônio entre 5 e 10 Maches por litro
  • radioativas: teor de radônio entre 10 e 50 Maches por litro
  • fortemente radioativas: teor de radônio superior a 50 Maches por litro.
- Sulfatadas: as que contêm, por litro, no mínimo 0,100g de sulfato, combinando ao sódio, potássio ou magnésio.

- Sulforosas: as que contêm, por litro, no mínimo 0,001g de enxofre.

- Torioativas: as que possuem teor de torônio em dissolução equivalente em unidades eletrostáticas, a 2 unidades Mache por litro, no mínimo.

Como conhecer sua água e os seus direitos
Se um cidadão comum tiver a curiosidade de saber quão boa é a água que ele está bebendo e que propriedades ela tem, ele deve antes calçar uma sandália confortável e se preparar (sem esquecer seu cantil de água) para percorrer um verdadeiro labirinto de Creta. Existem vários órgãos a cargo de fazer análise e tratamento de água e são vários os tipos de análise feitas. Mas Beatriz Pisani, bióloga do Instituto Adolpho Lutz, nos dá algumas pistas.

O Instituto Adolpho Lutz, por exemplo, faz análise da potabilidade da água para consumo humano. A bióloga explica que nem todas as informações são passadas para o público, mas o cidadão ou consumidor final pode ter acesso às informações, na medida de sua iniciativa particular de colher dados sobre a água que bebe.

Beatriz também explica que se um cidadão comum descobrir em seu quintal, ou em sua chácara, a existência de um poço e quiser saber se aquela água é potável, ele pode pedir o teste ao Adolpho Lutz mediante uma taxa que ele mesmo paga. Isto porque a água se encontra em sua propriedade particular e seu uso não é comunitário. Agora, se esse mesmo cidadão deseja saber sobre a qualidade da água que toma através do abastecimento público, ele deve se informar em sua prefeitura, na Vigilância Sanitária e principalmente no DIR (Diretório Regional), subordinado à Secretaria de Saúde. Nesse caso não há custo para o consumidor final. É um direito que o cidadão tem de conhecer a água que está recebendo do abastecimento público. Beatriz declara que, em caso de dúvida, o consumidor deve contatar preferivelmente o DIR, já que se for às prefeituras, que abastecem a cidade, elas obviamente dirão que a água está boa para o consumo, enquanto o DIR é uma entidade autônoma, responsável pela qualidade da água, e não subordinado às prefeituras.

Mas o final do labirinto não pára por aí. A água fornecida em uma região pode estar sob responsabilidade de uma outra região ainda, como por exemplo a água fornecida em Campinas está atualmente sob a responsabilidade do DIR da cidade de Jundiaí. Como a maioria das pessoas não tem condições econômicas de percorrer todo esse caminho, nem todas as informações disponíveis por onde começar sua pesquisa, deve pelo menos tentar tratar o melhor possível a água que chega em sua casa, observando os cuidados básicos de fervura, filtragem e purificação, conforme o caso.

sábado, 30 de abril de 2011

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.: "Amigos(as) Para sábado no CINE-FILOSÓFICO teremos o filme – AS 7 LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO, com participação especial de OLIVIA NEWTON JO..."

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Valcapelli e Luiz Antonio Gasparetto


Autoajuda


APRESENTAÇÃO

Nos volumes 1 e 2 da série Metafísica da Saúde, você encontra uma ampla avaliação das condições internas responsáveis pelos transtornos existenciais, também apontados pela metafísica como causa das doenças que afetam o corpo.
Recomendamos consultar essas obras, em especial o primeiro volume, que explica como interferimos no cenário em que vivemos e como afetamos o corpo com nossas atitudes. Consta ainda no volume 1 a metafísica aplicada aos sistemas respiratório e digestivo. O volume 2 enfoca os sistemas circulatório, urinário e reprodutor.
O presente volume 3 contém os sistemas endócrino e muscular. Vamos
compreender as atitudes interiores perante as situações exteriores, devidamente expressas no sistema endócrino. No tocante ao sistema muscular, será descrita a capacidade de atuação na realidade em que vivemos e a maneira como executamos nossos objetivos.
O próximo volume constará dos sistemas nervoso, articular, ósseo e imunológico.
Desse modo, encerram-se os onze sistemas do corpo humano e os órgãos associados a eles, bem como as principais doenças.
Com a obra completa, você terá um panorama metafísico da estreita relação existente entre você e seu corpo. Compreenderá, também, que a condição emocional do indivíduo se funde ao meio externo, atraindo ou repudiando algumas situações e tornando a vida agradável ou ruim. Tudo é questão de como a pessoa se sente.
Isso vai determinar as situações cotidianas, bem como a saúde do corpo. O organismo humano acusa o tipo de atitude mantida em relação aos acontecimentos externos.
A série Metafísica da Saúde objetiva, apontar quais são os fatores internos metafisicamente responsáveis pela saúde ou doença. Pode-se dizer que tudo depende da maneira como você está se sentindo. Se estiver bem consigo mesmo, encarando os acontecimentos sem maiores dramas e, na medida do possível, suprindo as necessidades, tudo caminhará dentro de uma relativa harmonia e o corpo também terá
saúde.
O contrário também é verdadeiro, ou seja, quando você estiver interiormente abalado, no auge de uma crise emocional, as confusões exteriores tendem a se agravar, dificultando as soluções. Nesses momentos de grande estresse, é comum surgir algum tipo de doença, quer seja uma gripe adquirida por contágio, quer sejam as doenças desenvolvidas pelos próprios desarranjos no metabolismo do corpo, como as variações de taxas hormonais, colesterol, surgimento de nódulos, etc.
Uma crise de ordem financeira ou afetiva, por exemplo, é apontada como causa dos abalos interiores. No entanto, a origem desses fatos desagradáveis, que tanto mal têm causado, está na maneira como você vinha se sentindo antes mesmo de as complicações surgirem.

Os sentimentos que antecederam os fatos ruins são apontados pela metafísica como a raiz dos problemas existenciais.
Para solucionar essas crises e resgatar a saúde do corpo, além dos cuidados físicos é importante refletir acerca das causas metafísicas das doenças. Nesta obra você encontrará subsídios para o primoramento interior.
Por fim, a maneira como você se considera é o princípio, básico da condição interior. Estar bem consigo mesmo fará com que tudo à sua volta se mantenha harmonioso, preservando a saúde do corpo.